SENSIBILIDADE AO GLÚTEN NÃO CELÍACA
Carlos é Professor de Educação Física. Possui um porte atlético e sempre teve boa saúde.
Em 2010 anos começou a apresentar dores abdominais, apresentou uma suboclusão intestinal e submeteu-se a um tratamento cirúrgico com remoção de 60 cm do intestino.
Recebeu o diagnóstico de Doença de Crohn e foi medicado com mesalasina.
Porém, a doença não estava evoluindo bem e seu gastroenterologista acrescentou azatioprina, um poderoso imunodepressor. Algum tempo depois Carlos desenvolveu um câncer de bexiga, muito provavelmente pelo uso da droga.
Ele submeteu-se a dois procedimentos cirúrgicos para tratamento do câncer e foi medicado com BCG para aumentar a imunidade deprimida pela azatioprina.
Preocupado com os efeitos colaterais do tratamento convencional ele decidiu tentar o tratamento com o Protocolo da Vitamina D.
Suspendemos os medicamentos convencionais, retiramos o glúten tóxico da dieta e iniciamos o tratamento com doses hiperfisiológicas da vitamina D.
Carlos ficou completamente assintomático com o tratamento instituído. No entanto, no final de 2015, fez uma viagem com a esposa e abandonou a dieta, voltando a ingerir glúten.
Em poucos dia apresentou um novo surto da doença de Crohn caracterizado por fortes dores abdominais, diarréia e sangramento profuso e voltou a tomar mesalasina, sem sucesso.
Decidiu então retomar a dieta sem glúten e o Protocolo da Vitamina D e está evoluindo muito bem. Hoje ele está plenamente convencido de que esse é o melhor tratamento para a Doença de Crohn.
“O DEPOIMENTO DE CARLOS É MAIS UMA FORTE EVIDÊNCIA DE QUE O PROTOCOLO DA VITAMINA D É POTENCIALIZADO PELA ELIMINAÇÃO DO GLÚTEN TÓXICO DA DIETA”